Foi num dia de outono
Na monotonia dos dias
Na rotina da vida
vou me afogando pouco a pouco
O rio desagua no mar
e minha vida na morte
Solidão, escuridão,
me acompanham pelo este caminho
helena
Vivemos num mundo absurdo, onde nos somos as marionetes. Sabem como funciona uma marionete, é com ficelas. E nossos governantes brincam com nos, puxando essas ficelas; as vezes opõem os partidos, as vezes opõem o povo entre ele; e enquanto o povo discute, la em cima nossos ministros se riem de nos, vendo aquele espectáculo.Somos marionetes, nos deixamos guiar pelo essas mãos cheias de sabedoria; porque nosso Cérbero ainda nao conseguiu descobrir que somos simplesmente manipulados.Somos crédulos demais, somos como aquelas crianças que ainda acreditam no Pai Natal…Quando é que seremos adultos e saberemos pensar ?Quando vamos deixar de acreditar neste mundo cheio de falsidades ?Recebi num mail o endereço deste site que acho muito interessente :
Acordar com o tempo assim…é lindo, parece um postal de Natal em pleno inverno. So, que foi real. Entao esta manha para ir trabalhar, levantei me quase uma hora antes de habito, eram umas 5 da manha…e quando basta 10 minutos para fazer 8 km, hoje foi um pouco mais : 45 min…nos Stop’s nem parei, nem experimentei, so pedia que nao houvesse nenhum carro a esquerda e a direita, aquela hora ha pouca circulaçao…
Esperando que amanha, as estradas estajam melhores, esperando que nao faça muito frio para nao gelar por cima desta neve…
Esta neve estava prevista ha 3 dias e mesmo assim, as autoestradas tiveram de ser fechadas, os camionistas tiveram de parar…
Contra o tempo pouco se pode fazer…é o tempo dele…
Adoro este tempo, ontem a tarde, a neve estava caindo, fui caminhar, sentindo o rugido da neve do baixo dos meus pés, sentindo aquele frio que nos gela, sentindo a neve cair sobre mim, olhando para o céu e ver aquele “algodao” a cair…
Ando por este mundo a minha procura
As vezes me perco
As vezes me detesto
Sem tu o meu lado
Fico sem saber quém eu sou
Es minha luz
Aquele que da o brilhozinho
os meus olhos
helena
L’Abbé Pierre", uma pessoa emblemática, era a pessoa preferida do povo francês, uma personagem que todos conheciam de nome e pela sua vida o serviço dos demunidos, dos sem-abrigos, faleceu esta manha em Paris.
No inverno de 1954, uma mulher morre de frio na rua. Sobre as ondas duma radio do Luxemburgo, l’Abbé Pierre faz um apelo "o socorro !". Esse inverno foi muito frio, -15 em Paris, até -30 graus em Alsaça. A generosidade do povo francês respondeu sem medida, de actores, cantores, burgueses, operarios, todos responderam a esse apelo.
L’Abbé Pierre lutou toda a vida dele sobre "o direito a um telhado" para todos. Esta semana deve sair uma lei sobre isso, e ouvi dizer que se calhar sera chama "Lei Abbé Pierre".
ONTEM, algumas ousaram falar numa sociedade muda.
Muitas foram mutiladas pelo aborto clandestino, outros pagaram da sua vida. Milhões continuaram a lutar.
HOJE, são orgulhosos e fortes do combate feminista ganho nas lutas para o nosso direito fundamental ao aborto
Gritamos a nossa determinação a defendê-lo e a reforçá-lo.
Uma mulher sobre duas fará essa escolha pessoal. No entanto este acto permanece tabu e culpabilisante. As reservas a reconhecer às mulheres o direito a dispôr do seu corpo são ainda muito fortes.
Amanhã, aqui e noutro lugar, faremos do aborto uma verdadeira liberdade. Continuem a ser vigilantes, o direito ao aborto sempre é ameaçado:Obstáculos à aplicação da lei de 4 de Julho de 2001.
* Insuficiência de informação e dificuldades de acesso ao aborto e a contracepção.
*Regressões e diminuição em causa do sistema de saúde .
*Ofensivas, da ordem moral na França, em Europa e no mundo.
Reafirmamos com força nossa luta para defender um direito fundamental e inalienável.